Contribuição do amigo Player Banzai
Edição: Ronaldo Bento
Capa: Ronaldo BentoSpoiler: CAPA DO LIVRO
Diagramação: Ronaldo Bento
Prefácio: Douglas Onofre (Douglas12ds)
Revisão: Ronaldo Bento
Teaser: Player Banzai
Imagine um mundo onde os GAMERS não desfrutavam da INTERNET. Não consegue imaginar, achou chato! Modestamente foram anos incríveis.
Colaboração do amigo @Alkemarra
Encontrar os amigos para jogar na locadora de videogame antes ou depois da aula. Passar na banca de jornal para comprar as novas edições da sua revista de games preferida, por exemplo, Super GamePower, Ação Games, Progames, Nintendo World e Gamers. Alugar uma fita na sexta-feira para entregar na segunda. Descobrir um game incrível. Ganhar o primeiro console do pai. Dividir a jogatina com seus irmãos, primos e amigos. Arrumar confusão no intervalo da escola depois de uma discussão sobre Nintendo VS Sega. Trocar jogos com os vizinhos e amigos. Assoprar o cartucho para ver se funciona. Gastar o dinheiro da mesada no Arcade/fliperama ou não devolver o troco: do pão, do leite, do jornal etc... A mãe te buscando na casa de fliperamas na base dos tabefes na frente dos seus amigos. Escutar dos avós e da própria mãe que o videogame vai estragar a TV. Quem cresceu jogando videogame certamente vivenciou alguma dessas passagens — se não todas elas.
Portanto, convido você leitor, acompanhar uma aventura repleta de nostalgia e momentos históricos que provavelmente você se identificara. Para tanto, vou dividir em temas: primeiro abordaremos a importâncias dos clones dos consoles ATARI e NES, pois eles ajudaram a alavancar a chegada do videogame no Brasil. Falaremos também dos Arcades/fliperamas e logo em seguida as locadoras de games. Boa leitura!